quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Como Descartar o lixo odontológico ?

 


Como Descartar o lixo odontológico
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Descartar o lixo odontológico é uma tarefa que deve ser tratada com a máxima atenção dentro da clínica ou consultório.

Isso porque os dentistas e a equipe auxiliar utilizam diariamente materiais considerados contaminantes, que ao entrarem em contato com as vias de entrada podem transmitir vírus e doenças.

Quer saber como descartar o lixo odontológico corretamente? Então acompanhe o conteúdo que o blog da Global Soluções Ambientais preparou a seguir e boa leitura!

 

Quais são os grupos de classificação dos resíduos?

É papel dos profissionais identificarem, segundo a Resolução RDC nº 33/03, a qual grupo determinado resíduo pertence. A seguir, vamos falar um pouco sobre cada um deles e como o descarte deve ser feito:

Grupo A

Os resíduos do tipo A são aqueles considerados potencialmente infectantes. Eles podem conter agentes biológicos que trazem maiores riscos de contaminação e infecção para qualquer pessoa que entrar em contato. 

Para descartar materiais desse grupo, é necessário utilizar um saco plástico de cor diferenciada (geralmente utiliza-se branco ou vermelho), em lixeira de material resistente.

Grupo B

São aqueles resíduos que contém substâncias químicas que representam riscos à saúde relacionados à inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Podemos citar, por exemplo, quimioterápicos, antibióticos, além de produtos de limpeza e reagentes usados em laboratório.

Para seu descarte, é preciso utilizar recipientes sólidos que comportem todo o material. Além disso, antes de juntar os resíduos para descarte, é necessário avaliar se eles possuem ou não substâncias compatíveis entre si.

Grupo C

Diz respeito aos resíduos radioativos utilizados em serviços de medicina nuclear, radioterapia e laboratórios de análises clínicas. 

Neste caso, o ideal é contar com um colaborador específico para fazer o descarte. Afinal, o rejeito deve ser eliminado em recipiente de acordo com o tipo de substância e com a devida identificação de resíduo radioativo para que o coletor identifique e separe o material.

Grupo D

Trata-se dos resíduos domiciliares comuns que são produzidos no dia a dia da clínica e não apresentam risco biológico, químico e radioativo, tais como restos de alimento e papel higiênico.

Esse descarte deve ser dividido entre os materiais que são recicláveis em suas latas de respectivas cores (plástico, papel, vidro, metal e orgânico) e aqueles que não são, eles na lixeira de cor cinza.

Grupo E

Este grupo está relacionado a resíduos perfurocortantes e engloba materiais como seringas, lâmpadas, vidro, tesouras, agulhas e lâminas. 

O descarte deve ser feito em caixas de papelão resistentes, sem furos ou vazamentos, de forma que fiquem isolados para não ferir quem manusear o material. Também é ideal que essas caixas estejam bem identificadas para que o transporte seja feito com o máximo de cuidado.

Dicas extras para descartar lixo odontológico

Para preservar a saúde dos colaboradores e dos pacientes, a coleta de resíduos odontológicos e seu descarte devem ser feitos com muita atenção. Por isso, trouxemos mais algumas dicas para te ajuda a concluir essa tarefa:

·        Providencie um tipo de lixeira diferente para cada tipo de descarte. De preferência, um modelo com a tampa acionada pelo pedal;

·        Procure a coleta seletiva da sua cidade e despache o lixo que é reciclável para estes locais;

·        Fique atento à legislação: os sacos para acondicionamento de resíduos do grupo A precisam ser substituídos ao atingirem o limite de ²/³ de sua capacidade ou então a cada 48 horas, independentemente do volume.

Descartar lixo odontológico é prezar pela saúde e integridade de todos ao seu redor!

É necessário que todos os profissionais da clínica tenham consciência da importância do descarte correto de resíduos odontológicos e seus danos à saúde. Assim, é possível preservar a saúde de todos e evitar perigos como a disseminação de infecções e doenças.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Lixo Industrial ? Global Soluções Ambientais responde

 


Lixo Industrial ?

 

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O lixo industrial é um dos maiores responsáveis pela poluição ambiental no Brasil e no mundo. Os efeitos que causa no meio ambiente são muito graves! Ele resulta de atividades de produção dos mais diferentes tipos de indústria.

Na composição do lixo industrial, existem certos produtos em elevada quantidade, como metais pesados, solventes, pesticidas e outros produtos perigosos de natureza química.

A destinação correta do lixo industrial é o que garante que não venham a causar danos de difícil reparação, da mesma forma que ocorre com o lixo hospitalar, radioativo, eletrônico e orgânico. Confira qual é o destino do lixo industrial proveniente da indústria brasileira!

 

Lixo Industrial ?

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1. O aterramento

O lixo industrial pode ser aterrado em locais especiais. Os aterros sanitários industriais devem contar com dupla impermeabilização. São construídos, na maioria das vezes, com uma manta sintética colocada sobre uma camada de argila compacta, respeitando uma distância de, no mínimo, 2 metros do lençol freático.

Quando os resíduos pertencem à Classe I, que envolve os sólidos perigosos, contaminantes e tóxicos, o lugar de aterro precisa ser naturalmente impermeável, com predominância de argila e baixa saturação do solo.

É uma forma de descarte muito usada porque envolve menos gastos que a incineração. Para ter uma noção precisa dos custos, considere que, para incinerar uma tonelada de lixo industrial, gasta-se aproximadamente 10 vezes mais que para aterrar.

 

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2. A incineração

Outro destino do lixo industrial do país é a incineração. Esse processo reduz os resíduos a gases e a materiais inertes por meio da queima controlada. Esse método pode gerar controvérsias por ser mais caro e, caso operado inadequadamente, ser danoso ao meio ambiente, porém para alguns resíduos como agroquímicos e organoclorados pode não haver alternativa de tratamento, e empresas sérias podem realizar o processo de forma absolutamente segura ao meio ambiente.

O método apresenta características especiais de eliminação conforme o tipo de lixo. Se os resíduos forem formados somente por átomos de hidrogênio, carbono e oxigênio, é fundamental que exista um procedimento cuidadoso para remover as cinzas.

No caso de materiais tóxicos, como fósforo, cloro, ou enxofre, exige-se um complexo sistema para tratar os gases originados da queima, a fim de garantir que sejam lançados na atmosfera com segurança.

destino do lixo

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3. A reciclagem

A reciclagem também é um destino do lixo industrial cada vez mais comum nas indústrias brasileiras. Alguns resíduos podem representar custo para o gerador mas muitos podem ser vendidos ou doados como matéria-prima para indústrias de transformação. O fundamental é garantir que o processo seja realizado em empresas licenciadas e que ofereçam comprovação da rastreabilidade de seus processos.

Para estimular esse método de reaproveitamento, foi criado o Sistema Integrado de Bolsa de Resíduos pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). Esse sistema reúne um total superior a 3.600 indústrias que disponibilizam ou apresentam interesse pelo tipo de material descartado.

A reciclagem traz muitos benefícios, como:

§  A redução do consumo de matéria-prima;

§  A diminuição do volume de lixo;

§  Evita a poluição ambiental, inclusive a atmosférica;

§  A redução dos gastos com matéria-prima;

§  A redução da quantidade de lixo que precisa ser aterrado, que é uma solução para o problema de superlotação nos aterros sanitários e também aumenta a vida útil dos aterros, diminuindo gastos com coleta;

§  O desenvolvimento da consciência ambiental na população;

Enfim, a reciclagem é um método econômico e inteligente de descartar os resíduos industriais, pois o lixo retorna ao ciclo de produção e ganha “uma nova cara”.

 

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4. O destino do lixo industrial com o uso de outros métodos

O lixo industrial pode ter outras destinações, como as que seguem abaixo:

§  A mistura de resíduos secos e úmidos para a criação de materiais inertes, como a serragem (secagem ou mescla);

§  A neutralização aplicada em resíduos alcalinos ou ácidos;

§  O revestimento dos materiais com resina sintética para que se tornem impermeáveis (encapsulamento);

§  A combinação do lixo industrial com a massa de concreto ou de cerâmica na medida adequada para não causar prejuízos ao meio ambiente (incorporação).

A utilização do lixo industrial com combustível em fábricas de cimento (co-processamento) varia conforme o seu grau de periculosidade. É importante conhecer quais os métodos usados para descartar o lixo industrial a fim de aumentar sua conscientização ambiental.

 

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domingo, 4 de setembro de 2022

Lixo Hospitalar? Global soluções Ambientais responde


Lixo Hospitalar? Global soluções Ambientais responde:

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Os Resíduos Sólidos Hospitalares ou como é mais comumente denominado “lixo hospitalar, resíduo séptico”, sempre constituiu-se um problema bastante sério para os Administradores Hospitalares, devido principalmente a falta de informações a seu respeito, gerando mitos e fantasias entre funcionários, pacientes, familiares e principalmente a comunidade vizinha as edificações hospitalares e aos aterros sanitários. A atividade hospitalar é por si só uma fantástica geradora de resíduos, inerente a diversidade de atividades que desenvolvem-se dentro destas empresas.

O desconhecimento e a falta de informações sobre o assunto lixo hospitalar faz com que, em muitos casos, os resíduos, ou sejam ignorados, ou recebam um tratamento com excesso de cuidado, onerando ainda mais os já combalidos recursos das instituições hospitalares. Não raro lhe são atribuídas a culpa por casos de infecção hospitalar e outros tantos males.

Contaminação do lixo infectante, Global soluções Ambientais responde:

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O maior problema é o chamado “lixo infectante – classe A”, que representa um grande risco de contaminação, além de poluir o meio ambiente. A maior parte dos estabelecimentos não faz a separação deste material, que acaba indo para os aterros junto com o lixo normal ou para a fossa.

Os Resíduos Sólidos Hospitalares ou como é mais comumente denominado “lixo hospitalar, resíduo séptico”, sempre constituiu-se um problema bastante sério para os Administradores Hospitalares, devido principalmente a falta de informações a seu respeito, gerando mitos e fantasias entre funcionários, pacientes, familiares e principalmente a comunidade vizinha as edificações hospitalares e aos aterros sanitários. A atividade hospitalar é por si só uma fantástica geradora de resíduos, inerente a diversidade de atividades que desenvolvem-se dentro destas empresas.

O desconhecimento e a falta de informações sobre o assunto faz com que, em muitos casos, os resíduos, ou sejam ignorados, ou recebam um tratamento com excesso de cuidado, onerando ainda mais os já combalidos recursos das instituições hospitalares. Não raro lhe são atribuídas a culpa por casos de infecção hospitalar e outros tantos males.

Oque é lixo infectante – classe A ? Global soluções Ambientais responde :

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O maior problema é o chamado “lixo infectante – classe A”, que representa um grande risco de contaminação, além de poluir o meio ambiente. A maior parte dos estabelecimentos não faz a separação deste material, que acaba indo para os aterros junto com o lixo normal ou para a fossa.

Outro problema é o chamado “lixo perigoso – clase B”, cuja destinação final, atualmente, fica sob responsabilidade dos hospitais.

O material recolhido nos hospitais, acondicionado segundo normas que variam em função do grau de periculosidade dos produtos, geralmente é levado a um aterro próprio.

Já o “lixo classe C” dos hospitais – também devidamente separado – fica sujeito ao mesmo sistema de recolhimento do restante da cidade, indo parte para reciclagem e parte para a coleta normal, que inclui apenas o material orgânico destinado ao aterro sanitário.

 
Oque é Separação do Lixo Hospitalar ? Global soluções Ambientais responde :

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O treinamento para a separação desse tipo de resíduo é uma exigência do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e oferecerá subsídios para que os hospitais e clínicas elaborem planos de gerenciamento de lixo hospitalar. O objetivo é adequar a estrutura das unidades para o tratamento correto dos resíduos.

Segundo as normas sanitárias, o lixo hospitalar deve ser rigorosamente seperado e cada classe deve ter um tipo de coleta e destinação. De acordo com as normas, devem ser separadas conforme um sistema de classificação que inclui os resíduos infectantes – lixo classe A, como restos de material de laboratório, seringas, agulhas, hemoderivados, entre outros, perigosos – classe B, que são os produtos quimioterápicos, radioativos e medicamentos com validade vencida – e o lixo classe C, o mesmo produzido nas residências, que pode ser subdividido em material orgânico e reciclável.

O treinamento visa adequar os estabelecimentos às novas normas de tratamento do lixo hospitalar, estabelecidas na Lei Federal nº 237, de dezembro do ano passado. Os hospitais têm prazo para apresentar um plano de gerenciamento dos resíduos e, com isso, obter um licenciamento ambiental e adaptar-se às exigências legais. Caso não consigam o licenciamento, ficam sujeitos à aplicação de multas diárias de R$ 140,00 pelo sistema de vigilância sanitária.

Oque é Lixos Infectantes ? Global soluções Ambientais responde :

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Resíduos do grupo A (apresentam risco devido à presença de agentes biológicos):

§  Sangue  hemoderivados   

§  Excreções, secreções e líquidos orgânicos

§  Meios de cultura

§  Tecidos, órgãos, fetos e peças anatômicas

§  Filtros de gases aspirados de áreas contaminadas

§  Resíduos advindos de área de isolamento

§  Resíduos alimentares de área de isolamento

§  Resíduos de laboratório de análises clínicas

§  Resíduos de unidade de atendimento ambiental

§  Resíduos de sanitário de unidades de internação

§  Objetos perfurocortantes provenientes de estabelecimentos prestadores de serviços de saúde. Os estabelecimentos deverão ter um responsável técnico, devidamente registrado em conselho profissional, para o gerenciamento de seus resíduos.

Qual o Processos de Destino para lixo hospitalar ? Global soluções Ambientais responde :

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§  Incineração:a incineração do lixo hospitalar é um típico exemplo de excesso de cuidados, trata-se da queima o lixo infectante transformando-o em cinzas, uma atitude politicamente incorreta devido aos subprodutos lançados na atmosfera como dioxinas e metais pesados.

§  Auto-Clave: esteriliza o lixo infectante, mas por ser muito caro não é muito utilizado. Como alternativa, o lixo infectante pode ser colocado em valas assépticas, mas o espaço para todo o lixo produzido ainda é um problema em muitas cidades.

A maioria dos hospitais tomam pouco ou quase nenhuma providência com relação às toneladas de resíduos gerados diariamente nas mais diversas atividades desenvolvidas dentro de um hospital. Muitos limitam-se ou a encaminhar a totalidade de seu lixo para sistemas de coleta especial dos Departamentos de Limpeza Municipais, quando estes existem, ou lançam diretamente em lixões ou simplesmente queimam os resíduos.

Torna-se importante destacar os muitos casos de acidentes com funcionários, envolvendo perfurações com agulhas, lâminas de bisturi e outros materiais denominados perfuro-cortantes. O desconhecimento faz com que o chamado “lixo hospitalar”, cresça e amedronte os colaboradores e clientes das instituições de saúde. 

Oque são Lixos Não-Infectantes ? Global soluções Ambientais responde:

Especiais
Radioativos: compostos por materiais diversos, expostos à radiação; resíduos farmacêuticos, como medicamentos vencidos e contaminados; e resíduos químicos perigosos (tóxicos, corrosivos, inflamáveis, mercúrio).

Comuns
Lixo administrativo, limpeza de jardins e pátios, resto de preparo de alimentos, estes não poderão ser encaminhados para alimentação de animais.

Algumas Soluções para o lixo hospitalar, Global soluções Ambientais responde:

Os constantes problemas, o desconhecimento, o medo, mas principalmente o desejo de que o assunto fosse tratado de uma forma técnica, profissional, levou-se a desenvolver um projeto que resolvesse definitivamente o problema.   

Objetivos do projeto:

§  Elevar a qualidade da atenção dispensada ao assunto “resíduos sólidos dos serviços de saúde”;

§  Permitir o conhecimento das fontes geradoras dos resíduos. A atividade hospitalar gera uma grande variedade de tipos de resíduos distribuídos em dezenas de setores com atividades diversas;

§  Estimular a decisão por métodos de coleta, embalagem, transporte e destino adequados;

§  Reduzir ou se possível eliminar os riscos a saúde dos funcionários, clientes e comunidade;

§  Eliminar o manuseio para fins de seleção dos resíduos, fora da fonte geradora;

§  Permitir o reprocessamento de resíduos cujas matérias primas possam ser reutilizadas sem riscos à saúde de pacientes e funcionários;

§  Reduzir o volume de resíduos para incineração e coleta especial;

§   

§  Colaborar para reduzir a poluição ambiental, gerando , incinerando e encaminhando aos órgão públicos a menor quantidade possível de resíduos.

§  Resíduos sólidos do grupo A deverão ser acondicionados em sacos plásticos grossos, brancos leitosos e resistentes com simbologia de substância infectante. Devem ser esterilizados ou incinerados.

§  Os restos alimentares in natura não poderão ser encaminhados para a alimentação de animais.

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