Lixo Hospitalar? Global soluções Ambientais responde:
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Os Resíduos Sólidos
Hospitalares ou como é mais comumente denominado “lixo hospitalar, resíduo
séptico”, sempre constituiu-se um problema bastante sério para os
Administradores Hospitalares, devido principalmente a falta de informações a
seu respeito, gerando mitos e fantasias entre funcionários, pacientes,
familiares e principalmente a comunidade vizinha as edificações hospitalares e
aos aterros sanitários. A atividade hospitalar é por si só uma fantástica
geradora de resíduos, inerente a diversidade de atividades que desenvolvem-se
dentro destas empresas.
O desconhecimento e a falta de informações sobre o assunto lixo hospitalar
faz com que, em muitos casos, os resíduos, ou sejam ignorados, ou recebam um
tratamento com excesso de cuidado, onerando ainda mais os já combalidos
recursos das instituições hospitalares. Não raro lhe são atribuídas a culpa por
casos de infecção hospitalar e outros tantos males.
Contaminação
do lixo infectante, Global soluções Ambientais responde:
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O maior problema é o chamado “lixo infectante – classe A”, que
representa um grande risco de contaminação, além de poluir o meio ambiente. A
maior parte dos estabelecimentos não faz a separação deste material, que acaba
indo para os aterros junto com o lixo normal ou para a fossa.
Os Resíduos Sólidos
Hospitalares ou como é mais comumente denominado “lixo hospitalar, resíduo
séptico”, sempre constituiu-se um problema bastante sério para os
Administradores Hospitalares, devido principalmente a falta de informações a
seu respeito, gerando mitos e fantasias entre funcionários, pacientes,
familiares e principalmente a comunidade vizinha as edificações hospitalares e
aos aterros sanitários. A atividade hospitalar é por si só uma fantástica
geradora de resíduos, inerente a diversidade de atividades que desenvolvem-se
dentro destas empresas.
O desconhecimento e a falta de informações sobre o assunto faz com
que, em muitos casos, os resíduos, ou sejam ignorados, ou recebam um tratamento
com excesso de cuidado, onerando ainda mais os já combalidos recursos das
instituições hospitalares. Não raro lhe são atribuídas a culpa por casos de
infecção hospitalar e outros tantos males.
Oque
é lixo infectante – classe A ? Global soluções Ambientais responde :
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O maior problema é o chamado “lixo infectante – classe A”, que
representa um grande risco de contaminação, além de poluir o meio ambiente. A
maior parte dos estabelecimentos não faz a separação deste material, que acaba
indo para os aterros junto com o lixo normal ou para a fossa.
Outro problema é o
chamado “lixo perigoso – clase B”, cuja destinação final, atualmente, fica sob
responsabilidade dos hospitais.
O material recolhido
nos hospitais, acondicionado segundo normas que variam em função do grau de
periculosidade dos produtos, geralmente é levado a um aterro próprio.
Já o “lixo classe C”
dos hospitais – também devidamente separado – fica sujeito ao mesmo sistema de
recolhimento do restante da cidade, indo parte para reciclagem e parte para a
coleta normal, que inclui apenas o material orgânico destinado ao aterro
sanitário.
Oque é Separação do Lixo Hospitalar ? Global
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O treinamento para a
separação desse tipo de resíduo é uma exigência do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA) e oferecerá subsídios para que os hospitais e clínicas
elaborem planos de gerenciamento de lixo hospitalar. O objetivo é adequar a
estrutura das unidades para o tratamento correto dos resíduos.
Segundo as normas
sanitárias, o lixo hospitalar deve ser rigorosamente seperado e cada classe
deve ter um tipo de coleta e destinação. De acordo com as normas, devem ser
separadas conforme um sistema de classificação que inclui os resíduos
infectantes – lixo classe A, como restos de material de laboratório, seringas,
agulhas, hemoderivados, entre outros, perigosos – classe B, que são os produtos
quimioterápicos, radioativos e medicamentos com validade vencida – e o lixo
classe C, o mesmo produzido nas residências, que pode ser subdividido em
material orgânico e reciclável.
O treinamento visa
adequar os estabelecimentos às novas normas de tratamento do lixo hospitalar,
estabelecidas na Lei Federal nº 237, de dezembro do ano passado. Os hospitais
têm prazo para apresentar um plano de gerenciamento dos resíduos e, com isso,
obter um licenciamento ambiental e adaptar-se às exigências legais. Caso não
consigam o licenciamento, ficam sujeitos à aplicação de multas diárias de R$
140,00 pelo sistema de vigilância sanitária.
Oque
é Lixos Infectantes ? Global soluções Ambientais responde :
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Resíduos do grupo A
(apresentam risco devido à presença de agentes biológicos):
§ Sangue
hemoderivados
§ Excreções, secreções
e líquidos orgânicos
§ Meios de cultura
§ Tecidos, órgãos,
fetos e peças anatômicas
§ Filtros de gases
aspirados de áreas contaminadas
§ Resíduos advindos de
área de isolamento
§ Resíduos alimentares
de área de isolamento
§ Resíduos de
laboratório de análises clínicas
§ Resíduos de unidade
de atendimento ambiental
§ Resíduos de sanitário
de unidades de internação
§ Objetos
perfurocortantes provenientes de estabelecimentos prestadores de serviços de
saúde. Os estabelecimentos deverão ter um responsável técnico, devidamente
registrado em conselho profissional, para o gerenciamento de seus resíduos.
Qual
o Processos de Destino para lixo hospitalar ? Global
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§ Incineração:a incineração do
lixo hospitalar é um típico exemplo de excesso de cuidados, trata-se da queima
o lixo infectante transformando-o em cinzas, uma atitude politicamente
incorreta devido aos subprodutos lançados na atmosfera como dioxinas e metais
pesados.
§ Auto-Clave: esteriliza o lixo
infectante, mas por ser muito caro não é muito utilizado. Como alternativa, o
lixo infectante pode ser colocado em valas assépticas, mas o espaço para todo o
lixo produzido ainda é um problema em muitas cidades.
A maioria dos
hospitais tomam pouco ou quase nenhuma providência com relação às toneladas de
resíduos gerados diariamente nas mais diversas atividades desenvolvidas dentro
de um hospital. Muitos limitam-se ou a encaminhar a totalidade de seu lixo para
sistemas de coleta especial dos Departamentos de Limpeza Municipais, quando
estes existem, ou lançam diretamente em lixões ou simplesmente queimam os
resíduos.
Torna-se importante
destacar os muitos casos de acidentes com funcionários, envolvendo perfurações
com agulhas, lâminas de bisturi e outros materiais denominados
perfuro-cortantes. O desconhecimento faz com que o chamado “lixo hospitalar”,
cresça e amedronte os colaboradores e clientes das instituições de saúde.
Oque
são Lixos Não-Infectantes ? Global soluções Ambientais
responde:
Especiais
Radioativos: compostos por materiais diversos, expostos à radiação; resíduos
farmacêuticos, como medicamentos vencidos e contaminados; e resíduos químicos
perigosos (tóxicos, corrosivos, inflamáveis, mercúrio).
Comuns
Lixo administrativo, limpeza de jardins e pátios, resto de preparo de
alimentos, estes não poderão ser encaminhados para alimentação de animais.
Algumas
Soluções para o lixo hospitalar, Global soluções Ambientais
responde:
Os constantes
problemas, o desconhecimento, o medo, mas principalmente o desejo de que o
assunto fosse tratado de uma forma técnica, profissional, levou-se a
desenvolver um projeto que resolvesse definitivamente o
problema.
Objetivos
do projeto:
§ Elevar a qualidade da
atenção dispensada ao assunto “resíduos sólidos dos serviços de saúde”;
§ Permitir o
conhecimento das fontes geradoras dos resíduos. A atividade hospitalar gera uma
grande variedade de tipos de resíduos distribuídos em dezenas de setores com
atividades diversas;
§ Estimular a decisão
por métodos de coleta, embalagem, transporte e destino adequados;
§ Reduzir ou se
possível eliminar os riscos a saúde dos funcionários, clientes e comunidade;
§ Eliminar o manuseio
para fins de seleção dos resíduos, fora da fonte geradora;
§ Permitir o
reprocessamento de resíduos cujas matérias primas possam ser reutilizadas sem
riscos à saúde de pacientes e funcionários;
§ Reduzir o volume de
resíduos para incineração e coleta especial;
§
§ Colaborar para
reduzir a poluição ambiental, gerando , incinerando e encaminhando aos órgão
públicos a menor quantidade possível de resíduos.
§ Resíduos sólidos do
grupo A deverão ser acondicionados em sacos plásticos grossos, brancos leitosos
e resistentes com simbologia de substância infectante. Devem ser esterilizados
ou incinerados.
§ Os restos alimentares
in natura não poderão ser encaminhados para a alimentação de animais.
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