O Plano Nacional de Resíduos Sólidos, após tramitar por 19 (dezenove) anos no Congresso Nacional, lança a política nacional para a disposição adequada dos rejeitos produzidos pela sociedade e pode representar o fim dos "lixões".
Com a obrigatoriedade da logística reversa, reservou importante participação aos consumidores que, doravante, passam a ter o encargo de acondicionar adequadamente os resíduos sólidos gerados, através da correta disposição dos materiais reutilizáveis e recicláveis, sob pena de responsabilização.
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos permite que todos os envolvidos na cadeia produtiva tenham a sua função perfeitamente delineada, cabendo a cada um cumpri-la de modo a atingir o objetivo maior do desenvolvimento sustentável.
A novel legislação deverá incentivar o consumidor brasileiro a cumprir adequadamente as regras definidas, ao mesmo tempo reduzindo o volume de rejeitos produzidos e aumentando a reciclagem.
A situação é grave. Atualmente, o Rio de Janeiro faz apenas 1% (um por cento) da coleta seletiva na cidade e, com os novos programas, pretende atingir em curto espaço de tempo o patamar de 5% (cinco por cento).
Sendo o Rio de Janeiro uma das mais importantes cidades do país, pode-se perceber o gigantismo do trabalho que se tem pela frente, de incutir na população brasileira a necessidade de preservar o meio ambiente através da correta destinação dos resíduos sólidos e rejeitos gerados.
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